Arquivo mensal: abril 2008

Lula se diz preocupado com ‘pirotecnia’ no caso Isabella

do (http://www.g1.com.br/):
Lula se diz preocupado com ‘pirotecnia’ no caso Isabella
‘É 25 horas por dia tocando no assunto’, criticou o presidente.
A Reconstituição sobre o caso está marcada para as 9h de domingo (27).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, neste sábado (26), que está preocupado com o que considera uma exposição exagerada da morte de Isabella Nardoni.

“Eu fico preocupado quando a pirotecnia toma conta da investigação. É 25 horas por dia tocando no assunto, ou seja, termina inocente sendo culpado. Quem sabe os verdadeiros culpados ainda não apareceram?”, questionou o presidente. “Mas o que todos nós desejamos é que a polícia descubra quem praticou o crime e que seja severamente punido”, concluiu.

Isabella Nardoni, de 5 anos, morreu em 29 de março após ser agredida e jogada da janela do 6º andar do Edifício London, no Carandiru, Zona Norte de São Paulo. No prédio, moram o pai da menina, Alexandre Nardoni, e a madrasta dela, Anna Carolina Jatobá. O casal foi indiciado pelo crime. A reconstituição foi marcada para 9h de domingo (27).”

Só falta agora o nosso presidente vir a público pra defender os acusados do assassinato de Isabella, como tem sido seu hábito (defender criminosos) desde os tempos do já esquecido mensalão…

Ebenezer Fontenele

O caso Isabella

por Dagomir Marquezi
“Isabella. Essa horrenda história da menina Isabella tem dois aspectos igualmente repugnantes, fora o crime em si. O que tem sido mais comentado é o circo em que se transformou o caso. O país parece meio hipnotizado pelas imagens repetidas à exaustão daquele edifício, daquela rede cortada a faca e tesoura, das reconstituições. Parece que o Brasil parou junto com o coração de Isabella, fascinado pelo horror. E ainda temos as lamentáveis cenas de desocupados que cercam o edifício London, exigem justiçamento sumário dos suspeitos e aproveitam para aparecer em cadeia nacional.

Por outro lado, o espetáculo de cinismo e frieza do pai e da madrasta da menina no Fantástico do último domingo representam mais do que uma simples estratégia de defesa. Eles refletem uma das mais nefastas heranças do Brasil de Lula. Cometeu um crime? Fique firme e culpe a midia. O principal é que o crime seja negado até o fim e a culpa jogada em outro alguém – mesmo que em um fantasma imaginário num apartamento vazio.”

Não preciso dizer mais nada, a não ser parabenizar o comentário do autor.
Nossos agradecimentos pela contribuição do atento jornalista Ebenézer Fontenele do Diário do Nordeste.

Lula se diz preocupado com ‘pirotecnia’ no caso Isabella

do (http://www.g1.com.br/):
Lula se diz preocupado com ‘pirotecnia’ no caso Isabella
‘É 25 horas por dia tocando no assunto’, criticou o presidente.
A Reconstituição sobre o caso está marcada para as 9h de domingo (27).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, neste sábado (26), que está preocupado com o que considera uma exposição exagerada da morte de Isabella Nardoni.

“Eu fico preocupado quando a pirotecnia toma conta da investigação. É 25 horas por dia tocando no assunto, ou seja, termina inocente sendo culpado. Quem sabe os verdadeiros culpados ainda não apareceram?”, questionou o presidente. “Mas o que todos nós desejamos é que a polícia descubra quem praticou o crime e que seja severamente punido”, concluiu.

Isabella Nardoni, de 5 anos, morreu em 29 de março após ser agredida e jogada da janela do 6º andar do Edifício London, no Carandiru, Zona Norte de São Paulo. No prédio, moram o pai da menina, Alexandre Nardoni, e a madrasta dela, Anna Carolina Jatobá. O casal foi indiciado pelo crime. A reconstituição foi marcada para 9h de domingo (27).”

Só falta agora o nosso presidente vir a público pra defender os acusados do assassinato de Isabella, como tem sido seu hábito (defender criminosos) desde os tempos do já esquecido mensalão…

Ebenezer Fontenele

O caso Isabella

por Dagomir Marquezi
“Isabella. Essa horrenda história da menina Isabella tem dois aspectos igualmente repugnantes, fora o crime em si. O que tem sido mais comentado é o circo em que se transformou o caso. O país parece meio hipnotizado pelas imagens repetidas à exaustão daquele edifício, daquela rede cortada a faca e tesoura, das reconstituições. Parece que o Brasil parou junto com o coração de Isabella, fascinado pelo horror. E ainda temos as lamentáveis cenas de desocupados que cercam o edifício London, exigem justiçamento sumário dos suspeitos e aproveitam para aparecer em cadeia nacional.

Por outro lado, o espetáculo de cinismo e frieza do pai e da madrasta da menina no Fantástico do último domingo representam mais do que uma simples estratégia de defesa. Eles refletem uma das mais nefastas heranças do Brasil de Lula. Cometeu um crime? Fique firme e culpe a midia. O principal é que o crime seja negado até o fim e a culpa jogada em outro alguém – mesmo que em um fantasma imaginário num apartamento vazio.”

Não preciso dizer mais nada, a não ser parabenizar o comentário do autor.
Nossos agradecimentos pela contribuição do atento jornalista Ebenézer Fontenele do Diário do Nordeste.

Nunca antes na história deste país.

Pelo visto, as eleições de 2008 serão diferentes de tudo o que já se viu no Brasil em matéria de eleição municipal.

Até hoje, uma das regras da política brasileira dizia que presidentes da República não se envolvem em eleições municipais.

Em geral, essas eleições ocorrem no meio do mandato presidencial, e muitas críticas ao governo federal podem transformar-se em derrota dos candidatos de partidos governistas.

Se o governo faz a maioria dos prefeitos, o presidente capitaliza alegremente os resultados, declarando que a vitória é a vitória das políticas do governo federal.

Se, ao contrário, a oposição faz a maioria dos prefeitos, o presidente alega que as eleições são locais, com preocupações locais.

E, silenciosamente, inicia a correção de alguns rumos de seu governo.Assim tem sido até agora. Inclusive na eleição de 2004, quando o presidente Lula interferiu muito pouco nas eleições municipais.

Mesmo a derrota de Marta Suplicy em São Paulo, das poucas eleições em que Lula se meteu, não foi contabilizada no Planalto como uma derrota do governo, mas uma derrota de Marta.

Entretanto, em 2006 a situação começou a mudar. E o agente desta mudança foi o Bolsa-Família. Nas eleições daquele ano, o PT desalojou os coronéis tradicionais do Nordeste e os substituiu por um tipo de “coronelismo federal”.

Eleitores municipais, livres do jugo do coronel local, passaram a dedicar sua lealdade exclusivamente a Lula, engordando os índices de popularidade do presidente.

O fato é que Lula decidiu transformar as eleições de 2008 em um plebiscito sobre o seu governo. É candidato em cada um dos municípios brasileiros. É Lula que se coloca em julgamento.

Com isso, inverteu-se a lógica da política brasileira. Em vez de a política nascer no município, com candidatos a prefeito alavancando carreiras e eleições de deputados estaduais e federais, agora é o presidente da República que joga suas fichas e suas benesses em candidatos a prefeito.

Esta inversão de lógica pode ser extremamente prejudicial a partidos políticos fortemente fundados em bases municipais.

O principal prejudicado por esta “candidatura” onipresente do presidente só pode ser, naturalmente, o PMDB.Herdeiro das tradições do velho PSD, o PMDB é o partido de maior capilaridade no Brasil. Dono do maior número de prefeitos, o partido é tão baseado na política municipal, que sua Convenção Nacional, por exemplo, é composta por delegados dos municípios, consolidando a lógica “do município para a União”.

A eleição de 2008 pode estar iniciando um ciclo inédito na política brasileira, invertendo a mão da lógica eleitoral, transformando o prefeito num mero agente do presidente da República e matando de vez a já moribunda federação brasileira.

Do blog da cientista política Lúcia Hipolito.

Aí está a opinião de quem entende de politica.

Nunca antes na história deste país.

Pelo visto, as eleições de 2008 serão diferentes de tudo o que já se viu no Brasil em matéria de eleição municipal.

Até hoje, uma das regras da política brasileira dizia que presidentes da República não se envolvem em eleições municipais.

Em geral, essas eleições ocorrem no meio do mandato presidencial, e muitas críticas ao governo federal podem transformar-se em derrota dos candidatos de partidos governistas.

Se o governo faz a maioria dos prefeitos, o presidente capitaliza alegremente os resultados, declarando que a vitória é a vitória das políticas do governo federal.

Se, ao contrário, a oposição faz a maioria dos prefeitos, o presidente alega que as eleições são locais, com preocupações locais.

E, silenciosamente, inicia a correção de alguns rumos de seu governo.Assim tem sido até agora. Inclusive na eleição de 2004, quando o presidente Lula interferiu muito pouco nas eleições municipais.

Mesmo a derrota de Marta Suplicy em São Paulo, das poucas eleições em que Lula se meteu, não foi contabilizada no Planalto como uma derrota do governo, mas uma derrota de Marta.

Entretanto, em 2006 a situação começou a mudar. E o agente desta mudança foi o Bolsa-Família. Nas eleições daquele ano, o PT desalojou os coronéis tradicionais do Nordeste e os substituiu por um tipo de “coronelismo federal”.

Eleitores municipais, livres do jugo do coronel local, passaram a dedicar sua lealdade exclusivamente a Lula, engordando os índices de popularidade do presidente.

O fato é que Lula decidiu transformar as eleições de 2008 em um plebiscito sobre o seu governo. É candidato em cada um dos municípios brasileiros. É Lula que se coloca em julgamento.

Com isso, inverteu-se a lógica da política brasileira. Em vez de a política nascer no município, com candidatos a prefeito alavancando carreiras e eleições de deputados estaduais e federais, agora é o presidente da República que joga suas fichas e suas benesses em candidatos a prefeito.

Esta inversão de lógica pode ser extremamente prejudicial a partidos políticos fortemente fundados em bases municipais.

O principal prejudicado por esta “candidatura” onipresente do presidente só pode ser, naturalmente, o PMDB.Herdeiro das tradições do velho PSD, o PMDB é o partido de maior capilaridade no Brasil. Dono do maior número de prefeitos, o partido é tão baseado na política municipal, que sua Convenção Nacional, por exemplo, é composta por delegados dos municípios, consolidando a lógica “do município para a União”.

A eleição de 2008 pode estar iniciando um ciclo inédito na política brasileira, invertendo a mão da lógica eleitoral, transformando o prefeito num mero agente do presidente da República e matando de vez a já moribunda federação brasileira.

Do blog da cientista política Lúcia Hipolito.

Aí está a opinião de quem entende de politica.

Fumaça de casuísmo

O novo presidente do STF critica a idéia do terceiro mandatoe diz que fazer dossiê é prática autoritária e antidemocrática
De Alexandre Oltramari:
O ministro Gilmar Mendes assume nesta semana a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Seu mandato de dois anos coincidirá com alguns dos mais decisivos momentos dos 179 anos de existência da mais alta corte de Justiça do país. (…)

Veja – Há um debate sobre a idéia de mudar a Constituição para permitir que o presidente Lula dispute um terceiro mandato. Uma proposta como essa tem amparo legal?
Mendes – A Constituição tem sido alterada várias vezes por razões diversas. Tempo de aposentadoria, condições de contribuição de aposentadoria, estabilidade de servidor público – tudo isso vem demandando reformas. Mas tenho sérias dúvidas sobre reforma de mandatos eletivos. Não vejo nenhuma razão para isso. Caso seja introduzida essa idéia, teremos um intenso debate no STF. Precisaremos discutir se a emenda que permitiria um terceiro mandato consecutivo é compatível com a Constituição e com o estado de direito democrático. Será necessário analisar se isso não estará criando um modelo de continuísmo.
Veja – O que o senhor acha?
Mendes – Não vou falar sobre isso. Esse assunto certamente chegará ao STF.
Veja – Mas, se o Congresso Nacional é soberano, uma reforma constitucional que permita o terceiro mandato seria teoricamente legal.
Mendes – No estado de direito não há soberanos. Todos estão submetidos às regras constitucionais. Todas as mudanças devem atender aos preceitos das cláusulas pétreas da Constituição Federal.
Veja – Sua resposta indica que o senhor é contra a mudança na lei que permitiria ao presidente Lula disputar um terceiro mandato.
Mendes – Não vejo com nenhuma simpatia o tema. Tem um fumus (fumaça) de casuísmo, não é? Tem forte sentido casuísta.

O ministro Gilmar Mendes já começa entrando “de sola” na pouca vergonha. Esse aí parece que também é bom. Já estou gostando dele.

Fumaça de casuísmo

O novo presidente do STF critica a idéia do terceiro mandatoe diz que fazer dossiê é prática autoritária e antidemocrática
De Alexandre Oltramari:
O ministro Gilmar Mendes assume nesta semana a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Seu mandato de dois anos coincidirá com alguns dos mais decisivos momentos dos 179 anos de existência da mais alta corte de Justiça do país. (…)

Veja – Há um debate sobre a idéia de mudar a Constituição para permitir que o presidente Lula dispute um terceiro mandato. Uma proposta como essa tem amparo legal?
Mendes – A Constituição tem sido alterada várias vezes por razões diversas. Tempo de aposentadoria, condições de contribuição de aposentadoria, estabilidade de servidor público – tudo isso vem demandando reformas. Mas tenho sérias dúvidas sobre reforma de mandatos eletivos. Não vejo nenhuma razão para isso. Caso seja introduzida essa idéia, teremos um intenso debate no STF. Precisaremos discutir se a emenda que permitiria um terceiro mandato consecutivo é compatível com a Constituição e com o estado de direito democrático. Será necessário analisar se isso não estará criando um modelo de continuísmo.
Veja – O que o senhor acha?
Mendes – Não vou falar sobre isso. Esse assunto certamente chegará ao STF.
Veja – Mas, se o Congresso Nacional é soberano, uma reforma constitucional que permita o terceiro mandato seria teoricamente legal.
Mendes – No estado de direito não há soberanos. Todos estão submetidos às regras constitucionais. Todas as mudanças devem atender aos preceitos das cláusulas pétreas da Constituição Federal.
Veja – Sua resposta indica que o senhor é contra a mudança na lei que permitiria ao presidente Lula disputar um terceiro mandato.
Mendes – Não vejo com nenhuma simpatia o tema. Tem um fumus (fumaça) de casuísmo, não é? Tem forte sentido casuísta.

O ministro Gilmar Mendes já começa entrando “de sola” na pouca vergonha. Esse aí parece que também é bom. Já estou gostando dele.

A assombração do continuísmo (O terceiro mandato)

A idéia de um terceiro mandato consecutivo para Lula volta a circular em Brasília. O presidente já disse que isso é brincar com a democracia. Mas, pelo jeito, seus amigos e aliados precisam receber dele uma mensagem ainda mais enfática
É uma idéia estapafúrdia que, volta e meia, reaparece no noticiário político, oriunda do baú dos ideólogos da esquerda marxista e dos parlamentares fisiologistas de qualquer espectro – a de mudar a Constituição brasileira e permitir que o presidente Lula possa concorrer a um terceiro mandato em 2010.
Na visão obtusa e esquemática dos ideólogos, a justificativa é que a chegada de um ex-operário ao Planalto representaria o “fim da história”, com o povo instalado no poder, e, então, para que fazer eleições? É Lula lá até quando a biologia permitir…
Nessa visão, a saída de Lula significaria, assim, um retrocesso na marcha para o socialismo, sendo o terceiro mandato apenas uma etapa para, se tudo der certo, a manutenção vitalícia do companheiro na Presidência da República Popular do Brasil.
Na visão igualmente obtusa, mas pragmática, dos fisiologistas, dar ao presidente a possibilidade de ter mais um mandato consecutivo seria a forma de esticar a boquinha que eles e seus apadrinhados têm no atual governo. Boquinha, não, bocarra.
Há, pelo menos, 10 000 petistas em cargos de confiança na administração federal. Boa parte deles são pelegos da república sindical – aquela gente que organizou dias atrás um convescote no Salão Negro do Congresso para comemorar o presentão que Lula lhe deu, ao vetar a fiscalização da dinheirama que os brasileiros que pagam impostos entregam aos cofres das centrais sindicais.
“Os dirigentes sindicais, na gestão petista, passaram a ocupar muitos postos-chave do governo”, afirma o sociólogo Leôncio Martins Rodrigues. “Uma vez instalados lá, não pensam mais em voltar para o trabalho na fábrica.” Esse é o caldo principal no qual é cozida a idéia de um terceiro mandato.
FONTE: REVISTA VEJA
Se tem uma coisa que o Governo Lula vem sabendo fazer com competência, é a distribuição de cargos do governo. Vem sabendo fatear o bolo da máquina pública e distribuir para aqueles que são a sua base eleitoral. É uma verdadeira farra com o dinheiro público dado à gente sem nenhuma capacidade pra exercer determinadas funções que o cargo axige. O resultado vocês todos já conhecem. Quanto ao 3º mandato. Só pode ser brincadeira de mau gosto.

A assombração do continuísmo (O terceiro mandato)

A idéia de um terceiro mandato consecutivo para Lula volta a circular em Brasília. O presidente já disse que isso é brincar com a democracia. Mas, pelo jeito, seus amigos e aliados precisam receber dele uma mensagem ainda mais enfática
É uma idéia estapafúrdia que, volta e meia, reaparece no noticiário político, oriunda do baú dos ideólogos da esquerda marxista e dos parlamentares fisiologistas de qualquer espectro – a de mudar a Constituição brasileira e permitir que o presidente Lula possa concorrer a um terceiro mandato em 2010.
Na visão obtusa e esquemática dos ideólogos, a justificativa é que a chegada de um ex-operário ao Planalto representaria o “fim da história”, com o povo instalado no poder, e, então, para que fazer eleições? É Lula lá até quando a biologia permitir…
Nessa visão, a saída de Lula significaria, assim, um retrocesso na marcha para o socialismo, sendo o terceiro mandato apenas uma etapa para, se tudo der certo, a manutenção vitalícia do companheiro na Presidência da República Popular do Brasil.
Na visão igualmente obtusa, mas pragmática, dos fisiologistas, dar ao presidente a possibilidade de ter mais um mandato consecutivo seria a forma de esticar a boquinha que eles e seus apadrinhados têm no atual governo. Boquinha, não, bocarra.
Há, pelo menos, 10 000 petistas em cargos de confiança na administração federal. Boa parte deles são pelegos da república sindical – aquela gente que organizou dias atrás um convescote no Salão Negro do Congresso para comemorar o presentão que Lula lhe deu, ao vetar a fiscalização da dinheirama que os brasileiros que pagam impostos entregam aos cofres das centrais sindicais.
“Os dirigentes sindicais, na gestão petista, passaram a ocupar muitos postos-chave do governo”, afirma o sociólogo Leôncio Martins Rodrigues. “Uma vez instalados lá, não pensam mais em voltar para o trabalho na fábrica.” Esse é o caldo principal no qual é cozida a idéia de um terceiro mandato.
FONTE: REVISTA VEJA
Se tem uma coisa que o Governo Lula vem sabendo fazer com competência, é a distribuição de cargos do governo. Vem sabendo fatear o bolo da máquina pública e distribuir para aqueles que são a sua base eleitoral. É uma verdadeira farra com o dinheiro público dado à gente sem nenhuma capacidade pra exercer determinadas funções que o cargo axige. O resultado vocês todos já conhecem. Quanto ao 3º mandato. Só pode ser brincadeira de mau gosto.